sábado, 2 de abril de 2011

Resumo - Capítulo VIII: Vei, a sol.

Seguindo, Macunaíma topou com a árvore Volomã, cujos galhos estavam carregadinhos de variadas frutas, pediu uma e Volomã negou. Então o herói pronunciou algumas palavras mágicas e todas foram para o chão. Volomã ficou com ódio, atirou-o pelos pés em uma ilha deserta. Demorou tanto a cair que dormiu durante o percurso. Lá um urubu fez necessidade em sua cabeça. Então passou Caiuanogue, a estrela-da-manhã, Macuníma já cansado de viver lhe pediu que o levasse para o céu,  ela foi-se chegando, porém ele fedia muito e disse: “Vá tomar banho! E foi embora.  E ninguém queria trazê-lo de volta, por conta do fedor dele.
Vei, a sol

  Vei, a Sol deu-lhe carona em sua jangada juntamente com suas três filhas, pois pretendia torná-lo seu genro. Mas para isso disse-lhe que não poderia brincar com nenhuma outra cunhã. Nem bem saíram para iluminar o dia, Macunaíma encontrou uma portuguesa com quem “brincou” demoradamente. Quando chegaram encontraram o herói “brincando”, então as três filhas de luz se zangaram e falaram para sua mãe Vei, que não consentiu que o herói se casasse com nenhuma, elas o deixaram e foram para um hotel. À noite uma assombração comeu a portuguesa e o herói voltou para a pensão.

Neste capítulo há a presença de mitos próprios da cultura indígena e palavras também, já que o autor considerava essa uma cultura propriamente brasileira, temos ainda a falta de pontuação e linguagem coloquial, aí está muito presente a vanguarda denominada dadaísmo, pois esta não se preocupava com a forma.


Autora: Aline Nogueira

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