quinta-feira, 7 de abril de 2011

Resumo - Capítulo XVI: Uraricoera

Macunaíma amanhece adoentado então Manaape prepara um cozimento de broto de abacate para a melhora do herói. No outro dia Macunaíma ao sair pra um ‘‘passeio ‘‘, o herói vê o cerro manso e lembra da mãe, que chora. Os irmãos resolvem fazer uma focheada para preparar um peixe. Logo percebeu que havia uma mão de alguém em seu ombro e perguntava-lhe quem era o herói explica que era Macunaíma, conhecido por aquelas bandas. O velho fala que é João Ramalho e apresenta mais quinze famílias e vai embora.
No dia seguinte todos foram trabalhar porem Macunaíma, desculpou-se e foi para o rio negro, viu que passava uma piracema de jaraquis, pois em “Óbidos ‘’ quem come jaraqui fica aqui’’. Todos retornaram pra tapera no final da tarde, menos o herói, então os irmãos saíram à procura, após algum tempo o encontraram. Jiguê diz que o irmão Macunaíma não caça, não faz nada, ele diz que caça sim, mas não achava nada.
                        
                                                       Óbidos


Jiguê encontrou como o feiticeiro Tzaló que possuía uma cabaça encantada, roubou do feiticeiro e todos os dias levava peixe para casa. Macunaíma desconfiou e ficou a observar o irmão, foi assim que descobriu como Jiguê conseguia os peixes, foi querer fazer o mesmo porem acabou perdendo a cabaça, inventou então a historia de ter matado um veado e ter comido, mas seus irmãos sabiam que era mentira.
Jiguê conseguia muita caça o herói ficava contrariado e resolveu se vingar colocou um feitiço no anzol e quando Jiguê foi pescar que o dente da sucuri (anzol) penetrou em sua pele e despejou todo o veneno nele, que foi uma ferida que comeu todo o corpo de Jiguê, então o herói jurou vingança ao irmão, pois seu irmão havia virado uma sombra envenenada.
O herói acordou com muita fome no outro dia, mas a sombra não deixava comer nada até que Jiguê se transformou em uma bananeira e Macunaíma comeu tudo. A sombra perseguia muito ele até que fez que perseguisse um boi, deixando-o livre, depois de um tempo o boi morre de fraqueza, pois a sombra não o deixava comer, e ela sempre cantava para ele e foi assim que surgiu a festa folclórica do boi-bumbá.

Boi-Bumbá


Autora: Ammy Lira

Um comentário:

  1. Todos os outros resumos de capítulos continham erros gramaticais mas este foi o mais confuso, não consegui compreendê-lo.

    ResponderExcluir