terça-feira, 5 de abril de 2011

Resumo - Capitulo XV: A pacuera de Oibê

O capítulo começa com o retorno de Macunaíma para Uraricoera com seus irmãos Maanape e Jiguê, todos contentes por terem conseguido a muiraquitã, mas ao mesmo tempo já com saudades da cidade de São Paulo, por isso Macunaíma trazia consigo algumas coisas que o interessaram, como um revólver Smith-Wesson e um relógio Pathek, e alguns bichos.
Ao anoitecer o índio teve saudades da cidade de São Paulo e das mulheres estrangeiras de lá, como ela chamava de “filhinhas de mandioca”, e depois de Ci, quando começou a ter uma alucinação com ela, para perceber depois que não era Ci, e havia somente Capei, a lua no céu.
Cachorro-do-mato

No dia seguinte pela manhã, após “brincar” com Iriqui, Macunaíma se encontrar com um monstro, o minhocão Oibê, e este o persegue, na fuga o índio vê um pé de carambola, e descobre que na verdade é uma linda princesa e tem vontade de brincar com ela, mas Oibê esta em seu encalço, portanto pega a princesa e foge, depois de muitas travessuras do índio na fuga, finalmente ele pega a princesa e fogem pelo rio, quando o monstro Oibê chega, eles já estão longe e então esse se transforma em cachorro-do-mato. Quando Macunaíma aparece com a princesa para seus irmãos e Iriqui, essa fica com ciúmes do índio, e sobe para o céu virando estrela.
Este capítulo possui a presença de rapsódia, presente nos versos de cânticos, demonstrando a cultura popular, a falta de pontuação ainda é presente assim como no decorrer de todo o livro, com o uso de muitas palavras indígenas e uso de mitos próprios dessa cultura.

Autora: Aline Nogueira

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