O gigante que come gente, Venceslau Pietro Pietra, ficou muito abatido com a macumba que tinha caído sobre ele, por pedido de Macunaíma. Tal “recaída” impediu Macunaíma de pegar o muiraquitã, já que tal amuleto estava embaixo do corpo do gigante adoentado.
Venceslau Pietro Pietra
Então Macunaíma sem poder, por certo tempo recuperar seu muiraquitã, resolveu, portanto se dedicar ao estudo do aperfeiçoamento das duas línguas do Brasil, que era o brasileiro falado e o português escrito. Interrompendo assim depois de certo tempo de estudo, o discurso de um mulato na Festa do Cruzeiro, já que tal mulato dizia que as quatro estrelas do céu era o Cruzeiro do Sul, opinião que Macunaíma discordava, pois pra ele essas quatro estrelas, representavam o Pai de Mutum (Pauí-Pódole), que teve o seu corpo de ave, transformado em belas estrelas. Então Macunaíma contou para os presentes da festa a verdadeira história da constelação.
Neste capítulo, Mário de Andrade usa a linguagem coloquial, característica modernista presente em todo o livro, onde aceita erros gramaticais. Também outra característica presente em todo o livro é a eliminação dos sinais de pontuação, onde tal eliminação tem como objetivo dá ao texto uma visão caótica e sem pausas.
Autora: Débora Lima Tavares
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