Macunaíma queria ter uma moradia, mas seus irmãos não estavam o ajudando, então resolveu aprontar com eles. Pediu para o bicho morder a língua de Manaape quando tomasse café e que chupasse o sangue de Jiguê quando dormisse, eles ficaram com raiva de seu irmão. Depois jogaram a bola no nariz de Macunaíma para se vingarem. E foi assim que Manaape inventou o bicho do café, Jiguê a largada-rosada e Macunaíma o futebol.
Macunaíma queria ir à casa do gigante, mas este já conhecerá muito bem, então ligou para o mesmo se fazendo de uma francesa que queria lhe propor alguns negócios. Emprestou roupas e acessórios da dona da pensão para aparecer bastante atraente. Chegando lá comeu e bebeu e perguntou ao gigante se ele possuía uma muiraquitã, ele a mostrou. A ‘’francesa’’ tentou comprar ou emprestar esta, mas o gigante não aceitou nenhuma de suas propostas e contou que era um colecionador de pedras e que poderia mudar de idéia se fossem brincar, com isso ela fugiu ,saindo correndo pelo jardim e o gigante atrás.
Macunaíma entrou em um buraco e o gigante tentando retira-lo, que tirava peça por peça e mandava Venceslau que o jogará bem longe. O herói ficou com inveja do gigante, então resolveu colecionar palavras feias que tanto gostara.
Este é livro nacionalista que apresenta ausência de pontuação que é influenciado pelas vanguardas européias. E também retrata culturas de outros povos que são uma das características do modernismo, mas em sua segunda fase, outra característica é a satirização como, por exemplo, quando Macunaíma se veste de francesa para tentar recuperar sua muraquitã.
Autora: Priscilla Lima
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